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“Não troco meu “Oxente” pelo “ok” de ninguém” – Ariano Suassuna

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Estudantes promovem “Velório” do Campus da UEPB, em Patos. Confira!


Com roupas pretas, nariz de palhaço, faixas, sistema de som e cartazes que denunciam a situação precária do Campus da Universidade Estadual da Paraíba – UEPB na cidade de Patos, centenas de estudantes e professores realizaram um protesto durante a noite desta terça-feira, dia 03, dentro da própria universidade.

O ato cobrou medidas urgentes para os graves problemas enfrentados pela comunidade universitária.


Durante o protesto um caixão foi usado como símbolo da falência na educação no Campus da UEPB/Patos.

Os estudantes fizeram a leitura de carta dos universitários endereçada para o Governador Ricardo Coutinho – PSB e para o reitor da UEPB, Rangel Júnior. Na exposição, os estudantes acusam o governador de não ter um olhar para a UEPB, não abrir discussão sobre a construção do Campus próprio na cidade de Patos mesmo dispondo de terreno doado e de ainda tratar a grave questão da UEPB/Patos com paliativos que não resolvem em definitivo a questão da falta de espaço.

O reitor Rangel Júnior também foi criticado por manter uma postura de comodismo diante de problemas diários, como por exemplo, instalação elétrica deficitária, biblioteca precária, falta de laboratórios para um melhor ensino dos cursos, carência na disponibilidade de sinal de internet, falta de restaurante universitário, bolsas de estudos insuficientes para atender a demanda, bem como falta de clareza diante da discussão de solução para os problemas, dentre outros.

Ao fazer uso da palavra os estudantes prometeram levar o protesto às ruas de Patos no dia 12 de dezembro convidando também os estudantes das escolas do ensino médio para o ato. Os universitários disseram que o ato desta terça era um aquecimento para mostrar a população os grandes problemas enfrentados no Campus VII e que eram ignorados pelas autoridades políticas e administrativas.

A comunidade universitária repudiou a possibilidade de utilizar a Escola Estadual de Ensino Médio Dr. Dionísio da Costa – PREMEM que está vizinho ao Campus como forma de expandir a UEPB. De acordo com os universitários, essa atitude é mais um paliativo que irá prejudicar a escola como fez com os estudantes da Escola Estadual Normal Dom Expedido Eduardo de Oliveira que funcionou onde atualmente está a UEPB/Campus Patos. Os universitários querem a construção do Campus no terreno que foi doado como forma de resolver em definitivo a situação da falta de prédio.

Os professores Lidiane, Vilmar e também o diretor de Campus, professor Odilon Avelino, fizeram participação no protesto e parabenizaram os universitários pela manifestação que demonstra a insatisfação diante dos problemas enfrentados pela comunidade. Vários universitários se revezaram utilizando o microfone para expor a indignação pelo descaso que, sem dúvida, está prejudicando no desenvolvimento e na qualidade da educação de nível superior na UEPB/Campus Patos.

Fonte: Patosonline.com

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