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“Não troco meu “Oxente” pelo “ok” de ninguém” – Ariano Suassuna

sábado, 18 de maio de 2013

Cássio vai coordenar campanha de Aécio e praticamente descarta disputar 2014

Cássio convenção do PSDB
O senador Cássio Cunha Lima praticamente jogou a toalha na disputa pelo Governo do Estado, em 2014. Durante entrevista a jornalistas paraibanos, na convenção nacional do PSDB em Brasília, Cássio admitiu que irá integrar a coordenação de campanha do presidenciável Aécio Neves, em 2014, o que, em tese, inviabiliza uma candidatura ao Governo.
Aliás, quando indagado se a sua participação na coordenação de campanha de Aécio não se confronta com uma eventual candidatura, Cássio admitiu:” Não está nos meus planos disputar o Governo do Estado, como já afirmei antes.” Entretanto ainda manteve um pequeno suspense: “Mas, essa decisão (ser candidato) só será definida no ano que vem.”
Cássio admitiu que irá participar ativamente da campanha de Aécio, como integrante da executiva nacional do PSDB: “Vou estar muito próximo de Aécio, durante a campanha, ajudando a montar sua agenda”. Cássio, que era especulado para ser tesoureiro-nacional, terminou como vice-presidente do partido, por indicação pessoal do presidenciável.
Ao chegar à convenção, Cássio aproveitou para criticar novamente a presidente Dilma Roussef, por “ter antecipado a campanha, na esperança de vencer a eleição em primeiro turno, porque sabe que não vencerá num segundo turno, e essa eleição, a despeito da iniciativa da presidente, será muito disputada e deverá ter um segundo turno, até o próprio presidente Lula nunca ganhou em primeiro turno”.
Adiante, o tucano admitiu serem grandes as chances de uma aliança entre o PSB e o PSDB: “Não acredito que isso ocorra já no primeiro turno, mas num segundo, com certeza.” E disse que as pesquisas nesse momento não são representativas: “Só quem tem se beneficiado é a presidente Dilma e Marina, que são mais conhecidas e têm o recall da última campanha. Quando Eduardo Campos e Aécio forem mais conhecidos, teremos números mais realistas”.

Helder Moura

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